segunda-feira, 17 de junho de 2013

LEMBRANDO QUE A POLÍCIA TAMBÉM PERTENCE SOCIEDADE

                         
                               
                                

    DEPOIMENTOS NO FACEBOOK DO PATRULHA ROCAS:

Depoimento de Patrícia Fonseca:




Tem que ser uma busca pela conquista de direitos. A sociedade não pode se tornar inimiga da polícia, nem a polícia da sociedade, o foco está sendo desviado, enquanto essas duas vertentes se agridem, o Governo continua fazendo o q acha ser certo e ninguém está atento para isso?

Depoimento de Michele souza:


"Um bom protesto sem vandalismo seria todo o estádio no próximo jogo do Brasil cantar o hino nacional de costas, levantando mensagens escritas como "Esse protesto não é contra a seleção, mas sim contra a nossa corrupção" teria um efeito mundial imediato potente e sem violência. A Copa das Confederações pode render bons e criativos protestos... Vamos aproveitar a mídia INTERNACIONAL."

Depoimento de Max Queiroz Ramos:

O Brasil acordou sim, decidiu-se lutar por seu direito, mais com isso o vandalismo e outras coisas ruins tomaram conta de nosso país cujo era conhecido de uma forma bem diferente. Acho justo sair para protestar só não sou de acordo que com isso suja um ato de vandalismo [...]
Sinceramente não estou conhecendo o país na qual fui criado, o país que essas coisas só se viam na TV. Tenho saudades de sair na rua e me sentir a vontade, pois você sabe que vai trabalhar, a questão é saber se você vai voltar pra casa...
O BRASIL ACORDOU, MAS O VANDALISMO E A CRIMINALIDADE JÁ ESTAVA ACORDADA SÓ ESPERANDO UM MOMENTO DE DESCUIDO DA POPULAÇÃO.

Depoimento de Marlon Menezes:

  
"É um absurdo as pessoas fecharem os olhos diante do que está acontecendo com o nosso país, e acharem que não tem a obrigação de fazer absolutamente nada para mudar isso, tem sim, quem forma o Brasil são os brasileiros, não o governo que a cada segundo que passa rouba milhões e milhões de reais dos bolsos públicos, se não reivindicarmos quem fará isso por nós? Não são apenas R$0,20, é falta de infra estrutura, é falta de saúde, educação, segurança pública, é querer cobrar por um serviço que não é bem feito, e muitas vezes não é nem cumprido. Para AQUELES que não se manifestam contra, NÃO SÃO obrigados de forma nenhuma, porém estão sendo CONIVENTES com o 'regresso' da nossa nação, esses sim estão de parabéns, por reclamar do governo e não fazerem nada para mudar isso. Não é porque alguém não usufrui de bens públicos que queira dizer que não possa reivindicar direitos, não só os seus, mas do seu próximo".

Depoimento de Cibelly Bessa:



O que são realmente os manifestos nas ruas? O que começou com pequenos grupos, ganha uma multidão, jovens gritam, não apenas por 20 centavos, mas por tudo, pela miséria existente, á violência. A sociedade estava embriagada nos delírios de Dionísio deus da festividade, e entrelaçavam-se aos anseios de sono de Morfeu . Por muitos anos, está nação onde reinava estes dois Deuses, acordou, com apenas um estopim necessário, o aumento da passagem do transporte publico, e este grito, acordou outros que estava em amnesia, e agora pessoas gritam por melhores condições de vida.

A multidão tomou as ruas, não apenas em Natal, mas em todo o País. São jovens de uma nova geração que clama por seus direitos, patriotas de um país sem governo. Sim depois de décadas de sono profundo, de embriagues total a Nação levantou-se perante seus corruptos administradores, contra os famosos ladrões elegantes, de colarinho branco. Sim agora com ares de Democracia o Brasil abriu suas portas aos seus filhos, esticando graciosamente seus braços aos seus guerreiros. 

O Brasil vive uma nova época de filhos revolucionários, que tem em seu íntimo a utopia de mudar o País das ilusões, dos ladrões. Sim agora em uma época que muitos iriam festejar, os guerrilheiros mudam o sentido de comemoração.
"Deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e á luz do céu profundo " Gigante adormecido, embriagado pelas ilusões de seus invasores seus filhos o desacorrenta das misérias, do seu coma profundo
. 



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