O ACUSADO
ARQUIVO: 25/06/2007
O desempregado Gilberto Ribeiro Paulino, 31 anos, alegou inocência na morte da estudante Enilma Maria da Silva, de 20. O corpo dela foi encontrada neste domingo em uma cova aberta nos quintal de uma casa em construção no bairro de Santos Reis, zona Leste de Natal. Enilma estava grávida de nove meses.
Segundo Gilberto Ribeiro, Enilma morreu vítima de overdose de crack. "Eu não matei ninguém. Foi ela quem se matou consumir o crack em excesso. Não pude fazer nada por estar muito 'doido' na hora da morte", falou, em entrevista na manhã desta segunda-feira (25/06/2007), na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol).
Gilberto ainda acusou um irmão dele, Jailton Ribeiro Paulino, de ter ocultado o cadáver de Enilma. "Ele é traficante em Santos Reis. Foi ele quem nos forneceu o crack. Só que quando a Enilma morreu, ele se desesperou e não quis chamar a polícia, o Samu ou qualquer outra coisa. O Jailton resolveu enterrar ela ali mesmo", disse.
"Como também fiquei nervoso, prometi até mesmo dar dinheiro a Jailton se ele a enterrasse sozinho. Foi quando ele, com receio de pegar no corpo da Enilma e deixar impressões digitais, resolveu usar um fio para puxar o cadáver. Daí a polícia acreditar de se tratar de um estrangulamento. Mas eu garanto que não estrangulei, nem matei, nem enterrei ninguém", defendeu-se.
Mesmo com essa defesa, a polícia ainda acha que Gilberto Ribeiro tenha matado Enilma Maria da Silva. "Isso será facilmente esclarecido através de um laudo que será elaborado pela equipe do Itep", falou a delegada Maria do Carmo Alves, titular da Delegacia de Polícia da Grande Natal (Dpgran).
Segundo Gilberto Ribeiro, Enilma morreu vítima de overdose de crack. "Eu não matei ninguém. Foi ela quem se matou consumir o crack em excesso. Não pude fazer nada por estar muito 'doido' na hora da morte", falou, em entrevista na manhã desta segunda-feira (25/06/2007), na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol).
Gilberto ainda acusou um irmão dele, Jailton Ribeiro Paulino, de ter ocultado o cadáver de Enilma. "Ele é traficante em Santos Reis. Foi ele quem nos forneceu o crack. Só que quando a Enilma morreu, ele se desesperou e não quis chamar a polícia, o Samu ou qualquer outra coisa. O Jailton resolveu enterrar ela ali mesmo", disse.
"Como também fiquei nervoso, prometi até mesmo dar dinheiro a Jailton se ele a enterrasse sozinho. Foi quando ele, com receio de pegar no corpo da Enilma e deixar impressões digitais, resolveu usar um fio para puxar o cadáver. Daí a polícia acreditar de se tratar de um estrangulamento. Mas eu garanto que não estrangulei, nem matei, nem enterrei ninguém", defendeu-se.
Mesmo com essa defesa, a polícia ainda acha que Gilberto Ribeiro tenha matado Enilma Maria da Silva. "Isso será facilmente esclarecido através de um laudo que será elaborado pela equipe do Itep", falou a delegada Maria do Carmo Alves, titular da Delegacia de Polícia da Grande Natal (Dpgran).
FONTE: NO MINUTO
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